Li nos mínimos detalhes o referido artigo e estimulei outros amigos ao mesmo. Gostei muito da sua postura psico-pedagógica ao abordar o assunto, com ênfase – talvez não prevista – na Psicologia do Desenvolvimento. Tomo a liberdade de lhe dizer que a parte a que se refere ao primeiro estágio da existência, no momento de transição para o segundo, é de natureza fundamental e estabilizadora, bem como socializante, a figura masculina do pai, não tanto ou não tão somente uma presença física (o que nem sempre é possível), mas uma ‘ presença simbolicamente positiva’ que dê à criança`a justa percepção de si no mundo das relações consigo mesmo (com seu corpo) bem como com os outros. A abertura para a alteridade, para a trinitariedade das relações, passa por esse fator. É como se fosse um DNA matricial, ou patricial. Teria outras observaçoes a fazer, mas estou sem tempo nesse momento.
Alexandre,
ResponderExcluirLi nos mínimos detalhes o referido artigo e estimulei outros amigos ao mesmo. Gostei muito da sua postura psico-pedagógica ao abordar o assunto, com ênfase – talvez não prevista – na Psicologia do Desenvolvimento. Tomo a liberdade de lhe dizer que a parte a que se refere ao primeiro estágio da existência, no momento de transição para o segundo, é de natureza fundamental e estabilizadora, bem como socializante, a figura masculina do pai, não tanto ou não tão somente uma presença física (o que nem sempre é possível), mas uma ‘ presença simbolicamente positiva’ que dê à criança`a justa percepção de si no mundo das relações consigo mesmo (com seu corpo) bem como com os outros. A abertura para a alteridade, para a trinitariedade das relações, passa por esse fator. É como se fosse um DNA matricial, ou patricial. Teria outras observaçoes a fazer, mas estou sem tempo nesse momento.
Um abraço,
Diviol
São Paulo - SP